Catalisadores (Oligoelementos)
Material de informação técnica divulgado sob licença da ACTF-Associação Científica de Terapia Fisicomental
Parte fundamental da gama DOCTOR, a aplicação dos oligoelementos ou oligo-ions nas composições conferem uma eficácia duradoira na manutenção da saúde.
Conceito breve da função enzimática na reacção bioquímica e o papel do cofactor metálico (oligo-ião).
Fase 1
Estão presentes a enzima (apoenzima) e o cofactor que, enquanto isolados são inactivos.
Estão também presentes no substracto as substâncias A e B que pretendem reagir entre si.
Fase 2
Assim que o cofactor se liga à apoenzima, o conjunto adquire o nome de holoenzima, esta, já com actividade catalítica capaz de influenciar a velocidade da reacção.
Fase 3
As substâncias A e B no substracto reagem e dão origem ao "produto da reacção"
De notar que a enzima e o cofactor não se consomem na reacção que promoveram, ficando disponíveis no substracto para continuarem a catalisar a cadeia de reacções bioquímicas.
Os cofactores podem estar presentes mas sem actividade devido à presença de agentes quelantes no substracto, ficando assim impedida a actividade enzimática e por conseguinte a cadeia de reacções bioquímicas.
A ilustração abaixo exemplifica de modo claro a vantagem de ter no substracto enzimas activas cuja activação só pode ser dada pela interferência dos cofactores na função enzimática.
A linha de catalisadores é a ferramenta de excelência para os oligoterapeutas, no entanto, pela sua especificidade e a já longa tradição do seu uso, alguns catalisadores simples e policatalisadores estão disponíveis para o público em geral.
Percentagem de elementos no Corpo Humano
Saúde Pública
(Breve abordagem - by António Pires)
Por uma centena de elementos simples que compõem o universo que é o nosso organismo, apenas 11 participam em 99,98% do substrato que é o nosso organismo, são eles o cálcio, o carbono, o cloro, o hidrogénio, o magnésio, o oxigénio, o potássio, o fósforo, o silício, o sódio e o enxofre.
Os restantes elementos participam apenas em 0,02%, tendo até ao penúltimo século sido considerados primeiro, como um erro de análise e depois, como se de impurezas se tratassem.
A bioquímica veio colocar no seu lugar a importância destes elementos pela observância e estudo dos seres vivos vegetais e animais, incluindo o homem.
Para que o nosso organismo possa funcionar adequada e correctamente, é fundamental que cada órgão receba as quantidades de hidratos de carbono, proteínas, gordura, vitaminas e sais minerais necessários ao trabalho equilibrado de cada célula.
No actual sistema de vida ocidental e a industrialização indiscriminada da cadeia alimentar faz com que muitas pessoas não consumam a quantidade de Oligoelementos necessárias, fazendo com que muitas das enfermidades conhecidas como crónicas sejam o resultado deste deficit, nomeadamente o cansaço permanente, a asma, a depressão, a insónia, as dores de cabeça, as dores reumáticas e as dores abdominais crónicas são beneficiadas com a oligoterapia.
(Breve abordagem - by António Pires)
Por uma centena de elementos simples que compõem o universo que é o nosso organismo, apenas 11 participam em 99,98% do substrato que é o nosso organismo, são eles o cálcio, o carbono, o cloro, o hidrogénio, o magnésio, o oxigénio, o potássio, o fósforo, o silício, o sódio e o enxofre.
Os restantes elementos participam apenas em 0,02%, tendo até ao penúltimo século sido considerados primeiro, como um erro de análise e depois, como se de impurezas se tratassem.
A bioquímica veio colocar no seu lugar a importância destes elementos pela observância e estudo dos seres vivos vegetais e animais, incluindo o homem.
Para que o nosso organismo possa funcionar adequada e correctamente, é fundamental que cada órgão receba as quantidades de hidratos de carbono, proteínas, gordura, vitaminas e sais minerais necessários ao trabalho equilibrado de cada célula.
No actual sistema de vida ocidental e a industrialização indiscriminada da cadeia alimentar faz com que muitas pessoas não consumam a quantidade de Oligoelementos necessárias, fazendo com que muitas das enfermidades conhecidas como crónicas sejam o resultado deste deficit, nomeadamente o cansaço permanente, a asma, a depressão, a insónia, as dores de cabeça, as dores reumáticas e as dores abdominais crónicas são beneficiadas com a oligoterapia.
Ainda que a carência de
Oligoelementos se deva em grande parte ao seu baixo consumo, também é verdade
que alguns alimentos e maus hábitos podem influenciar negativamente a sua
absorção, como por exemplo:
A fibra vegetal em excesso impede a adequada absorção do Ferro, do Cálcio e do Magnésio. Por exemplo o farelo de trigo tão útil na prevenção dos tumores intestinais, impede a absorção adequada do Cálcio.
Algumas misturas de alimentos geram competição entre alguns Oligoelementos, por exemplo, alimentos ricos em cálcio competem com o zinco, o magnésio com o cálcio e o ferro com o zinco.
A poluição atmosférica altera o equilíbrio dos Oligoelementos, sendo conhecido o efeito de metais como o chumbo, o mercúrio ou o cádmio.
A fibra vegetal em excesso impede a adequada absorção do Ferro, do Cálcio e do Magnésio. Por exemplo o farelo de trigo tão útil na prevenção dos tumores intestinais, impede a absorção adequada do Cálcio.
Algumas misturas de alimentos geram competição entre alguns Oligoelementos, por exemplo, alimentos ricos em cálcio competem com o zinco, o magnésio com o cálcio e o ferro com o zinco.
A poluição atmosférica altera o equilíbrio dos Oligoelementos, sendo conhecido o efeito de metais como o chumbo, o mercúrio ou o cádmio.
Sendo a oligoterapia, uma terapia eficaz (mais do que
comprovada) e de um largo espectro de aplicação, que permite a cura e melhora
rápidas de numerosos doentes, fazendo recuperar mais rapidamente as capacidades
profissionais, é inequivocamente de interesse social.
Se for utilizada no início de uma doença, na sua fase puramente funcional, permitirá graças ao “reforço do terreno” evitar a evolução para o estado lesional.
A oligoterapia, não só evitará a doença com os seus sofrimentos, como permitirá a luta mais eficaz e mais humana contra o absentismo.
A oligoterapia é uma outra forma de “medicina preventiva”.
Se for utilizada no início de uma doença, na sua fase puramente funcional, permitirá graças ao “reforço do terreno” evitar a evolução para o estado lesional.
A oligoterapia, não só evitará a doença com os seus sofrimentos, como permitirá a luta mais eficaz e mais humana contra o absentismo.
A oligoterapia é uma outra forma de “medicina preventiva”.
Outras fontes sobre Oligoelementos disponíveis on-line:
Oligoelementos e Oligoterapia, Micronutrientes - Wikipedia, Visão Geral dos Minerais MSD
Oligoelementos e Oligoterapia, Micronutrientes - Wikipedia, Visão Geral dos Minerais MSD
Alumínio (Al)
Bismuto (Bi)
Boro (B)
Cálcio (Ca)
Césio (Cs)
Cobalto (Co)
Cobre (Cu)
Crómio (Cr)
Enxofre (S)
Ferro (Fe)
Flúor (F)
Fósforo (P)
Germânio (Ge)
Iodo (I)
Lítio - Lepidolite (Li)
Magnésio (Mg)
Manganésio (Mn)
Molibdénio (Mo)
Potássio (K)
Selénio (Se)
Silício (Si)
Cobre-Ouro-Prata (Cu-Au-Ag)
Ferro-Cobre-Cobalto (Fe-Cu-Co)
Ferro-Cobre-Cobalto (Fe-Cu-Co)
Magnésio-Manganésio (Mg-Mn)
Manganésio-Cobalto (Mn-Co)
Manganésio-Cobre (Mn-Cu)
Manganésio-Zinco (Mn-Zn)
Zinco-Cobre (Zn-Cu)
Zinco-Níquel-Cobalto (Zn-Ni-Co)
Global
Artroligo (S-P-F-I)
Manganésio-Cobalto (Mn-Co)
Manganésio-Cobre (Mn-Cu)
Manganésio-Zinco (Mn-Zn)
Zinco-Cobre (Zn-Cu)
Zinco-Níquel-Cobalto (Zn-Ni-Co)
Global
Artroligo (S-P-F-I)
Infectoligo (Cu-Mg-Mn-Zn)
Oboligo (I-Li-K-P-Mg)
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