Linha de metalo-enzimas ou cofactores metálicos de uma só qualidade da gama Doctor.
Para todos, salvo prescrição em contrário, na via per-os, admitem-se como
boas três tomas diárias de uma pipeta cheia 15 minutos antes das principais
refeições por via sub-lingual.
Deixar na boca durante cerca de um minuto e ensalivar bem antes de engolir.
Para as crianças até aos 10 anos de idade, as doses
devem ser reduzidas para metade.
Mais sobre catalisadores (
aqui)
Apresentação:
Toda a linha de Catalisadores Simples da gama Doctor apresenta-se em frascos de vidro com 50 cc e pipeta conta gotas.
A linha Oligo-ion de catalisadores, fazendo parte da gama Doctor, não poderia deixar de seguir a mesma política de protecção ambiental.
Evitar o uso exagerado de plástico.
A preocupação humana e ambiental da gama Doctor tem também nesta linha o cuidado em minimizar a utilização de polímeros sintéticos, nomeadamente os vulgares "plásticos" ainda tão nocivos ao ambiente e em especial aos oceanos local onde todos os plásticos não reciclados ou não reaproveitados em termos energéticos, vão inevitavelmente parar, acabando, com o tempo, por se fragmentar em pequenas partículas denominadas "micro-plásticos" que inevitavelmente interferem na cadeia alimentar de todos os seres vivos.
Respeito
O respeito pelos animais e o seu direito à vida também está presente em toda a gama Doctor, assim como o respeito pela integridade dos componentes que utiliza na manufactura dos produtos, conferindo-lhes assim a doce utilização por quem pratica o vegetarianismo como forma de vida.
Resumos:
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Alumínio (Al)
Composição: 0,214 mg/ml de Alumínio sob forma de sulfato em água e glicerina vegetal
Acção: Reguladora sobre o Sistema Nervoso
Tradicionalmente usado em:
Distúrbios do sono (insónias cerebrais), atonia cerebral, dificuldade de concentração, fadiga e atraso no desenvolvimento intelectual.
Mais sobre o Alumínio:
Wikipedia,
Wiki Micronutriente
---------------------------------------------------------------------Bismuto (Bi)
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Cristais de Bismuto |
Composição: 0,086 mg/ml de Bismuto sob forma de nitrato em água e glicerina vegetal
Acção: Anti infecciosa sobre a garganta e vias aéreas superiores.
Tradicionalmente usado em:
Estados infecciosos e inflamatórios como anginas, amigdalites, faringites, também nas gastrites e esofagites.
Mais sobre o Bismuto em:
Wikipedia
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Boro (B)
Composição: 0,xx mg/ml de Boro sob forma de sulfato em água e glicerina vegetal
Acção:
Tradicionalmente usado em:
Mais sobre o Boro em:
Wikipedia,
InspireSaude
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Mineral Londonita |
Composição: 0,xx mg/ml de Césio sob forma de cloreto em água e glicerina vegetal
Acção: Alcalinizante
Tradicionalmente usado em: Doenças degenerativas como cancros.
Mais sobre o Cloreto de Césio em:
Wikipedia___________________________________________________________________
Cobre (Cu)
Cuprum - Cobre - (Cu) (29)
A actividade do cobre no metabolismo vegetal manifesta-se de duas formas: na síntese da clorofila e na actividade de
alguns enzimas.
Embora não exista na clorofila, o cobre é indispensável à sua produção.
O cobre é também constituinte de muitos enzimas responsáveis pela catálise de reacções de oxidação-redução.
Este elemento desempenha um papel importante no metabolismo animal.
Um homem adulto necessita de 2 mg de cobre por dia contendo o seu corpo cerca de 100 a 150 mg do elemento.
A falta de cobre na dieta animal pode provocar anemia, diarreia e distúrbios nervosos.
Dados experimentais:
- Em 1935, Mac Craft e Thomson demonstraram que não bastava dar Ferro para curar porcos
anémicos. Era necessário dar-lhes também Cobre. Desde então, muitos autores puderam confirmar que o Cobre
intervém na síntese da hemoglobina.
- Em 1952 Marston, reflectindo sobre a má qualidade da lã das ovelhas face a uma carência alimentar em Cobre,
demonstra que o Cobre intervém na oxidação catalítica dos grupos sulfídricos da pré queratina.
- Em 1958 Pestel e Bontoroff encontram um aumento da taxa de Cobre nos doentes infecciosos.
- Machebeuf e Ménétrier reunem provas da afinidade do Cobre frente às globulinas e o seu desenvolvimento na síntese
de anticorpos, o que permite explicar a protecção que o Cobre oferece contra as doenças infecciosas.
O cobre participa de vários processos metabólicos sendo um constituinte de diversas enzimas do organismo. As mais
conhecidas são: a superóxido dismutase (SOD) que auxilia o organismo na defesa contra os radicais livres, a tirosinase
e a dopamina b-hidroxilase.
O cobre participa na síntese da elastina e do colágeno, na conversão de tirosina em
melanina e na síntese das hormonas da tiroide.
O cobre protege a bainha de mielina dos nervos.
O cobre é um mineral amplamente distribuído nos alimentos o que torna rara a sua deficiência. As deficiências de
cobre podem ser devidas a um excesso de zinco, manganês e molibdênio. Estes competem com o cobre nos locais de
absorção.
A condição mais comum de deficiência simultânea de zinco e cobre é a falta desses minerais na dieta ou
aumento de fibras que diminuem a absorção dos mesmos.
Excesso de chumbo, mercúrio e cádmio dificultam a
absorção do cobre.
A baixa de cobre em estágios mais avançados causa anemia microcítica resistente ao tratamento habitual com ferro.
Pode causar também manchas brancas precoces nos cabelos, osteoporose com aumento do número de fraturas, vasos
sanguíneos mais fracos formando veias tortuosas.
Por fazer parte junto com o zinco, da enzima Super Óxido Dismutase
citoplasmática, que participa do metabolismo dos radicais livres, na deficiência de cobre podemos encontrar aumento
dos radicais livres.
RESUMO OPERACIONAL:
Dose diária recomendada – 2 mg.
O nível de consumo diário isento de qualquer perigo, é de até 8 mg. Fontes alimentares:
Fígado, moluscos, cereais integrais, cerejas, legumes, rins, aves, ostras, chocolates, castanhas,
frutos secos, mariscos, tecidos animais.
Funções:
Mobilização do ferro para a síntese da hemoglobina; síntese da adrenalina; metabolismo das enzimas;
síntese da melanina, colagénio e tecidos conjuntivos.
Carência:
Anemia; anomalias esqueléticas; pigmentação; degenerescência do sistema nervoso; lesões
cardiovasculares.
Excesso:
Doença de Wilson; anemia hemolítica; náuseas, vómitos; diarreia; hemorragias gastrointestinais; cirrose
hepática crónica; icterícia; convulsões; coma.
Notas:
Essencial na utilização da Vitamina C.
A utilização do Cobre catalítico consegue deter a evolução do processo infeccioso em 90% dos casos, entre as 24 e as 48 horas seguintes.
O teor médio de cobre no cabelo deve estar entre 8 e 48 ppm.
Propriedades:
Estimula os processos orgânicos de defesa, anti infeccioso e anti inflamatório, potencia a acção dos antibióticos, completa a actividade da Vitamina-C, favorece a absorção do Ferro.
O oligoelemento Cobre é destinado á terapia do terreno como coadjuvante nos estados infecciosos e inflamatórios.
Modo de usar:
Salvo prescrição, três tomas diárias de uma pipeta cheia 15 minutos antes das principais refeições por via sub-lingual.
Deixar na boca durante cerca de um minuto e ensalivar bem antes de engolir.
Para as crianças até aos 10 anos de idade, as doses devem ser reduzidas para metade.
Nos estados gripais febris, tomar uma pipeta de hora a hora, durante 8 a 12 horas.
Electroterapia (AF, Ionoforese e Fonoforese)
Em Ionoforese (+)
Anti infeccioso, anti séptico e fungicida; usado por esta via, nos acnes e em todas as afecções microbianas e micoses.
No tecido conjuntivo, é utilizado nas anomalias da elastina vascular e do colagénio.
Favorece a respiração celular.
INTOXICAÇÃO PONDERAL
O cobre (Cu)) é um mineral essencial ao funcionamento do nosso organismo. Porém, quando aumentado causa
intoxicação.
A intoxicação por cobre pode pode ocorrer devido à contaminação de cobre na água, absorção através da
pele e níveis insuficientes de elementos que competem com o cobre nos locais de absorção intestinal como o zinco e o
molibdénio.
Na deficiência de zinco, geralmente o cobre encontra-se aumentado.
O cobre pode estar aumentado também, devido
ao uso de contraceptivos orais ou ao uso de Dispositivo Intra Uterino com fio de cobre.
Como o cobre se deposita preferencialmente no cérebro e no fígado os sintomas encontrados são inicialmente
decorrentes do comprometimento destes dois órgãos.
Sintomas do excesso de cobre ligados às alterações cerebrais incluem:
distúrbios emocionais, depressão, nervosismo e irritabilidade, sintomas semelhantes aos do mal de Parkinson e
alterações semelhantes à esquizofrenia e a outros distúrbios psiquiátricos.
Outras alterações ligadas ao excesso de cobre, são: fadiga, dores musculares e nas articulações, anemia hemolítica, carência da vitamina A, necrose hepática, icterícia e
lesão renal.
Além disso, o aumento de cobre está associado ao aumento de radicais livres.
Mais sobre o Cobre em:
Wikipedia___________________________________________________________________
Crómio (Cr)
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Cristais de Crocoíta |
Composição: 0,xx mg/ml de Crómio sob forma de sulfato em água e glicerina vegetal
Acção: Sobre o metabolismo da assimilação
Tradicionalmente usado em: Diabetes
Mais sobre o Crómio em:
Wikipedia
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Iodo (I)
Iodum - Iodo - (I) (13)
Dados experimentais:A descoberta de iodo em algas marinhas por Caustois em 1811, constitui a primeira referência à presença do elemento em organismos vivos.
A quantidade de iodo presente nas plantas não ultrapassa os 100 mg por 100 gramas de matéria seca da planta. No entanto, esta razão é 10.000 vezes maior para as algas marinhas.
O estudo da influência do iodo no metabolismo animal tornou-se bastante importante a partir de 1895, quando se descobriu que o elemento é um constituinte normal da tiroide, tendo-se verificado que uma dieta deficiente em iodo era a causa principal do bócio. Em zonas onde o bócio é muito frequente, é costume adicionar uma pequena fração de iodetos de sódio ou de potássio a 100.000 partes de sal de cozinha para combater esta deficiência.
O isótopo I-131, com um período de 8 dias, tem-se revelado muito útil como indicador radioactivo, em particular no estudo e terapêutica do cancro da tiróide.
Em 1850, Chattin demonstrou que o bócio era consequência de uma carência de Iodo.
Em 1895, Banman descobre a acumulação de Iodo na glândula tiroideia.
Em 1945, Kendall isola a tiroxina, hormona tiroideia que contém 5,3% de Iodo.
A acção do Iodo é favorecida directamente pela presença do Cobalto e inibida pelo Lítio.
RESUMO OPERACIONAL:
Dose diária recomendada – 150 mcg = 0,15 mg.
O nível de consumo diário isento de qualquer perigo é de até 1000 mcg.
Fontes alimentares:
Marisco, peixe, algas, sal marinho, iodado, produtos lácteos, legumes (alho, feijão verde, agrião, cebola, rabanete, nabo), frutos (ananás, groselha, ameixas).
Funções:
Funcionamento da glândula tiróide, que influência: o sistema nervoso, o sistema cardiovascular, a termogénese, náuseas, funções renais e funções repiratórias.
Carência:
Bócio; aumento de peso; prisão de ventre; desaceleração cardíaca; diminuição da líbio; sensação de frio; falta de apetite; perda de dinamismo.
Excesso:
Bócio; emagrecimento; diarreia; palpitações; exoftalmia (olhos salientes); sensação de calor; excesso de apetite, irritabilidade.
Notas:
Contribui para a dieta, porque consome o excesso de gordura.
A prescrição do Iodo, faz-se normalmente m associação com os biocatalizadores diatésicos: Manganês, Manganês-Cobre ou Manganês-Cobalto.
O teor médio de iodo no cabelo deve estar entre 5 e 35 ppm.
Relação iridológica:
Indicada para pessoas com Orla Pupilar interna mista associada aos sinais iridológicos relativos à tiroide.
Pertubações podem alterar o equilíbrio Tiroideio, em processo conducente ao síndroma de desadaptação.
Relações clínicas:
Discromia da tiroide, hiperglicemia, obesidade, bulimia, depressão e strees.
Propriedades:
Regularizador tiroideio, preside ao metabolismo nutricional.
O oligoelemento Iodo é destinado á terapia do terreno como coadjuvante nos sintomas de nervosismo e variações de tensão.
Modo de usar:
Salvo prescrição, três tomas diárias de uma pipeta cheia 15 minutos antes das principais refeições por via sub-lingual.
Deixar na boca durante cerca de um minuto e ensalivar bem antes de engolir.
Electroterapia (AF, Ionoforese e Fonoforese)
Em Ionoforese (-)
Tem uma acção reguladora sobre a tiroide, é um tónico vascular e fibrinolítico.
É também um resolutivo; anti edematoso e anti artrítico.
Usado por esta via, para o tratamento das unhas quebradiças e estriadas, na queda de cabelo ou o seu crescimento perturbado, nas cicatrizes aderentes e nos queloides, nas artrites e artroses.
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Lepidolite - Lítio (Li)
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Cristal e Lepidolite |
Composição: 0,xx mg/ml de Lítio sob forma de sulfato em água e glicerina vegetal
Acção:
Tradicionalmente usado em:
Mais sobre o Lítio em:
Wikipedia
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Magnésio (Mg)
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Mineral Magnesita |
Composição: 0,2 mg/ml de Magnésio sob forma de sulfato em água desionizada e glicerina vegetal.
Papel Biológico:
O magnésio é importante para a vida, tanto animal como vegetal. A clorofila é uma substância complexa de porfirina-magnésio que intervém na fotossíntese.
É um elemento químico essencial para o ser humano. A maior parte do magnésio no organismo encontra-se nos ossos e, seus iões desempenham papéis de importância na actividade de muitas coenzimas e, em reacções que dependem da ATP. Também exerce um papel estrutural, o ião de Mg2+ tem uma função estabilizadora para a estrutura de cadeias de ADN e ARN.
Dependendo do peso e da altura, a quantidade diária necessária e recomendada varia entre 300 e 350 mg, quantidade que pode ser obtida facilmente, visto o magnésio estar presente na maioria dos alimentos, principalmente, nas folhas verdes das hortaliças, nas sementes, nozes, leguminosas e cereais integrais. Contudo, a agricultura intensiva produz alimentos carentes neste mineral.
O aumento na ingestão de cálcio, proteína, vitamina D e álcool, bem como o stress físico e psicológico aumentam as necessidades de magnésio.
A sua carência nos humanos pode causar: agitação, anemia, anorexia, ansiedade, mãos e pés gelados, perturbação da pressão sanguínea (tanto com hipertensão como hipotensão), insónia, irritabilidade, náuseas, fraqueza e tremores musculares, nervosismo, desorientação, alucinações, cálculos renais e taquicardia. Essencial para a fixação correcta do cálcio no organismo; a deficiência de magnésio pode causar endurecimento das artérias e calcificação das cartilagens, articulações e válvulas cardíacas; sua carência pode causar descalcificação nos ossos (osteoporose).
O seu excesso (como nutriente) nos humanos pode causar: rubor facial, hipotensão, fraqueza muscular, náuseas, insuficiência respiratória, boca seca e sede crónica.
Interacção:
Diuréticos podem contribuir para a perda de Magnésio, Cálcio, Sódio e Potássio.
Alguns antibióticos como a Tetraciclina e seus derivados fazem diminuir a absorção do Magnésio.
Acção:
Regulação da produção de melatonina, na formação de colagénio, na síntese da ATP, regulação dos níveis de cálcio no organismo, aumento da excreção de insulina - regularizando o metabolismo do açúcar, essencial no bom funcionamento cardio-vascular.
Sintomas de carência e toxicidade de Magnésio:
Os mais frequentes sintomas de carência são os problemas musculares - contractura, espasmos (cãibras), tremura e espasmos nas pálpebras. Ritmos cardíacos anormais, taquicardia e espasmos coronários. Perturbações da tensão arterial - hipo ou hipertensão. Cefaleias. Tontura. Espasmos no tubo digestivo. Hipercloridia e obstipação. Fadiga e fraqueza. Perda de apetite. Náuseas e vómitos. Calcificação das membranas, tendões e cartilagens. Osteoporose.
Não sendo tóxico, deve ser administrado com prudência aos insuficientes renais.
Forma em alta divisão molecular tradicionalmente usado em:
Destinado à terapia do terreno como coadjuvante nos sintomas de espasmofilia, insuficiência neuro-metabólica, insuficiente auto defesa geral e raquitismo.
Insónias. Distúrbios articulares e musculares. Osteopatias. Actividade física. Prevenção da diabetes II. Distúrbios neurológicos como ansiedade, stress, pânico ou agitação. Redução dos episódios epilépticos, das dores de cabeça e da enxaqueca. Arritmias e tensão arterial.
Mais sobre o Magnésio em:
Wikipedia,
MSD,
AdvanceCare,
Indice EU
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Manganésio (Mn) ou Manganês
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Mineral Pirolusita |
Composição: 0,3 mg/ml de Manganésio sob forma de sulfato em água desionizada e glicerina vegetal.
Papel Biológico:
O manganês é um oligoelemento necessário a
todas as formas de vida, nas quais tem funções tanto estruturais quanto enzimáticas. As classes de enzimas
que possuem o manganês como cofatores
são amplas e incluem oxirredutases
, transferases
, hidrolases
, liases
, isomerases
, ligases
, lectinas
e integrinas
. A transcriptase reversa
de muitos retro-vírus
contém manganês e os exemplos mais conhecidos de polipeptídeos
são a arginase, a toxina diftérica
e a superóxido dismutase
com manganês (Mn-SOD). O corpo humano contém aproximadamente 12 mg do elemento, dos quais a maioria está armazenada nos ossos. Nos tecidos, está concentrado no fígado e rins. No cérebro, está ligado a metaloproteínas como a sintetase glutama em astrócitos. Uma dieta regular de aproximadamente de 17 mg/kg absorve cerca de 7% do elemento por meio do tracto gastrointestinal, podendo ser afectada pela ingestão de ferro ou cálcio. O elemento é transportado no sangue pela β-globulina, metabolizado pelo sistema excretor biliar e excretado através das fezes junto com o excedente ingerido. Uma vez que o sistema excretor biliar não está completamente desenvolvido em crianças, estas possuem uma quantidade superior de manganês em sua constituição e são mais susceptíveis a intoxicações pelo elemento. A deficiência do metal pode provocar anomalias no sistema locomotor.
O manganês também é importante na fotossíntese e evolução do oxigénio em cloroplastos de plantas. O OEC (oxygen-evolving complex) é parte do fotossistema II nas membranas tilacoides de cloropúltimoos sendo responsável pela foto-oxidação da água durante a fase luminosa da fotossíntese e tem um núcleo metalo-enzima com quatro átomos.
A química biológica do manganês está intimamente associada à química do oxigénio, em seus vários estados de oxidação. Nesse contexto, o manganês desempenha papel fundamental nos processos fotossintéticos de produção de O2 (composto tetra nuclear de Mn no fotossistema II), na degradação oxidativa de lignina (via as Mn-ligninases), em diversas reações de hidrólise e nos processos de proteção contra o stress oxidativo. Entre essas enzimas de proteção, destacam-se a superóxido dismutase de manganês (Mn-SOD), que catalisa a desproporcionalidade de super-óxidos, O2-, e a Mn-catalase, que catalisa a desproporcionalidade do peróxido de hidrogênio, H2O2. Na concavanila A (da família das lectinas), o manganês tem um papel estrutural.
Interacção: Não se conhecem
Acção: Sobre as funções enzimáticas
Sintomas de carência e Toxicidade de Manganésio (Manganês):
Apesar de carência questionável, foi notificada uma dermatite transitória, hipocolesterolemia e níveis aumentados da fosfatase alcalina. Pode ainda provocar anomalias no sistema locomotor.
A sua toxicidade conduz a sintomas neurológicos semelhantes ao Parkinsionismo e doença de Wilson.
Forma em alta divisão molecular tradicionalmente usado em:
Destinado à terapia do terreno como coadjuvante nos sintomas alérgicos, casos de asma, erupções e auto intoxicações.
Mais sobre o Manganésio em:
Wikipedia,
MSD,
Indice EU
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Mineral Ortoclase |
Composição: 0,x mg/ml de Potássio sob forma de sulfato em água e glicerina vegetal
Acção:
Tradicionalmente usado em:
Mais sobre o Potássio em:
Wikipedia
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Silício (Si)
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Silício purificado |
Composição: 0,xx mg/ml de Silício sob forma de polissilicato em água e glicerina vegetal
Acção:
Tradicionalmente usado em:
Mais sobre o Silício em:
Wikipedia
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Zinco (Zn)
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Mineral Smithsonita |
Composição: 0,xx mg/ml de Zinco sob forma de sulfato em água e glicerina vegetal
Acção:
Tradicionalmente usado em:
Mais sobre o Zinco em:
Wikipedia
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